terça-feira, 21 de julho de 2009

O que faz bem pra minha saúde!







Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir
desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!a
que nada!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Uma breve hist´ria do seculo XX






No início estava achando uma leitura dificil e confesso que me dava ate sono ao ler o livro, mas ao dobrar algumas páginas a história começou a chamar minha atenção...Sim, história mesmo, pois o livro nao e um romance, ficcção ou auto-ajuda e sim um relato da historia mundial e suas transformações no século xx.

" A Malária chegou ao limite dos trópicos, sendo que ate mesmo o sul da Italia estava infestada de mosquitos que transmitiam a doença: a palavra malária entrou na língua inglesa por causa da Italia, onde mais de 12 mil pessoas morriam anualmente da doença no inicio do século." ( pg 33)
Esse fato teria ocorrido por volta de 1900, hoje essa doença ja nao existe mais...Pelo menos por la neh, porque em pleno ano de 2009 a malária ainda existe em nosso país assim como a dengue...
UM ABSURDO!!! nada é feito pra combater essa doença de países de terceiro mundo, falo isso porque peguei, esse mes, essa maldita doença e dão um remedio que te deixa pior ainda por um bom tempo...afff, fico impressionada com isso!

(Pg 39) Fala sobre o Amazonas no inicio do seculo xx com o aparecimento do Bonde que veio para melhorar a cidade que antes era movimenta somente pelos barcos e canoas, fala sobre o teatro e influencia da cultura europeia na nossa cidade.

O Livro traz muitas informações interessantes e importantes, to gostando de ler, apesar que ainda falta muito, mais muito, muito mesmo pra acabar de ler.



Por enquanto fica essa dica de livro!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A Cidade do Sol




“A Cidade do Sol” do autor afegão Khaled Hosseini (mesmo autor do best-seller “O Caçador de Pipas”) é um livro literalmente visceral – em todos os sentidos – não porque todo mundo anda comentando, mesmo aqueles que só compraram livros para servirem como absorventes de sovaco, mesmo porque ele vai virar filme, mas porque o livro não é mais uma obra que conta histórias de homens e mulheres da terra dos talibãs – mesmo porque já fiz uma resenha esse ano de um outro igualmente visceral, “Queimada Viva” da Souad – CLIQUE AQUI, embora possa realmente parecer à primeira vista.
O livro de Hosseini conta a história dramática de duas mulheres bem diferentes, Mariam e Laila, unidas num destino que elas não tiveram a chance de escolher. Duas mulheres vitimadas pela intolerância de um país atrasado, de um país com as suas tradições absurdamente distorcidas, de um país ferido pela guerra de homens inescrupulosos e mercenários – os mesmos que no último dia 27/12 assassinaram a corajosa ex-primei
ra ministra do Paquistão, Benazir Bhutto.
Mariam, por exemplo, filha ilegítima de um empresário endinheirado e dono de um cinema, viveu metade de sua vida num casebre isolado numa cidade próxima à fronteira com o Irã, quando Jalil, o seu próprio pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro estúpido de 45 anos. Detalhe Mariam tinha apenas 15 anos quando foi obrigada a casar-se, pois era “uma mulher que pedia muito pouco da vida, que nunca incomodava ninguém e nunca deixava transparecer que ela também tinha tristezas”. O tal marido, um brutamonte ignorante, que antes mesmo do regime dos talibãs já obrigava a mulher a vestir a opressiva burca. A situação piora quando, depois de uma série de abortos, fica provado que Mariam jamais daria o sonhado herdeiro ao marido. Rashid passa a destratá-la e a espancá-la. Paralelamente ao drama de Mariam, o autor narra a história de Laila, a esperta filha de um casal de classe média de Cabul (filha de um professor que sempre lhe dizia que “ela poderia ser tudo o que quisesse” e uma mãe ausente que vivia preocupada com os outros dois filhos que partiram para lutar contra os soviéticos e esquecerá que a menina precisava tanto de sua atenção quanto os rapazes).
E ao contrário de Mariam, Laila freqüentava à escola, inteligente, sonhava conhecer países distantes e com o seu amigo Tariq (aliás, o melhor persoagem de todo o livro – um garoto que perdeu uma das pernas quando pisou numa granada e passou a usar uma outra mecânica, um garoto que não tinha dores de cabeça, que, um dia, disse que, na Sibéria, as melecas viravam gelo antes de cair no chão), teve, apesar da miséria imposta pela guerra, uma infância bem interessante. Uma cena muito legal é quando Tariq defende Laila contra um garoto inconveniente usando a sua perna mecânica. Hilário!
Mas os sonhos de Laila são abreviados quando, aos 14 anos, sua casa é explodida por um foguete, em 1992, durante as g
uerras civis que dilaceraram o país. Seus pais morrem no bombardeio – e Laila ainda por cima estava grávida de Tariq, que se exilou com a família no Paquistão. Sem opções, ela acaba se tornando a segunda mulher de Rashid.

Com uma atenção exaustiva a esses detalhes cotidianos, o autor oferece um retrato realista da vida no Afeganistão ao longo das últimas décadas – um conturbado período que inclui a invasão soviética, guerras civis, o autoritário regime talibã e a ocupação americana. Despertada pelos eventos de 11 de setembro de 2001, a curiosidade ocidental pela realidade dos países islâmicos responde por parte do sucesso dos livros de Hosseini, pois a vida do povo em Cabul é mesmo uma coisa bastante exótica para os nossos padrões ocidentais. As vestes, a culinária (tem até referências de pepino cortado na jarra com iogurte diluído e salgado – não consigo me imaginar comendo isso!) e o comportamento dos personagens que é uma coisa curiosa, como o próprio Tariq falando pra Laila que via a própria vida como se fosse uma “corda apodrecida que arrebenta, se desfaz, com todos os fios se soltando”. Mas realmente “o tempo é o mais inclemente dos incêndios”.
Apesar de ser uma história demasiadamente sofredora, o livro é absurdamente poético: “Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados, nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros”. Mas as vidas de Laila e Mariam acabariam se encontrando, a amizade que surgiria entre essas duas mulheres é o centro do romance. O final de “A Cidade do Sol”, porém, é ensolarado, esperançoso. O último capítulo do romance aposta no futuro do país. Com irresistível ingenuidade, o renascimento do Afeganistão é representado nas cápsulas vazias de mísseis – sobras da guerra civil – que os habitantes de Cabul transformaram em vasos de flores (lindo isso!). E no cinema que pode exibir Titanic livremente.
Em suma: a vida nesta “cidade do sol” é uma resposta “àqueles que se queixam demais”, uma história que envolve os leitores coma a força do desespero humano numa descrição poderosa e perturbadora da violência e da guerra, mas também é uma evocação da vida e da esperança dentro de cada um de nós. A única coisa que eu não gostei no livro foi a quantidade de termos do Afeganistão que mereceriam uma legenda com tradução. Algumas freses não consegui entender nada. (“A CIDADE DO SOL” de Khaled Hosseini, 368 págs. São Paulo, 2007 – Nova Fronteira).

>>> Visite: www.literaturaclandestina.blogspot.com
Elenilson Nascimento
Publicado no Recanto das Letras em 25/11/2008
Código do texto: T1302727

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Comoe screver artigos científicos


Toda vez que vou na livraria Saraiva ( tem sido a minha preferida) gasto horrores por la, tenho sempre que comprar livros e são varios que me chamam atenção!!!

Este foi o ultimo que comprei e tem sido muito importante, pois é muito dificil escrever!
Eu gostei muito porque parecer que o Autor esta conversando com voce bem claramente, o livro teme espaço no fim de cada capítulo pra se fazer as anotações e ainda voce vai praticando a escrita durante o livro com as dicas que ele da.


Recomendo esse livro, de uma leitura muito facil e estimulante!

O Guardiao de memórias





Com mais de três milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos, O Guardião de Memórias é uma fascinante história sobre vidas paralelas, famílias separadas pelo destino, segredos do passado e o infinito poder do amor verdadeiro. Inverno de 1964. Uma violenta tempestade de neve obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O menino, primeiro a nascer, é perfeitamente saudável, mas o médico logo reconhece na menina sinais da síndrome de Down. Guiado por um impulso irrefreável e por dolorosas lembranças do passado, Dr. Henry toma uma decisão que mudará para sempre a vida de todos e o assombrará até a morte: ele pede que sua enfermeira, Caroline, entregue a criança para adoção e diz à esposa que a menina não sobreviveu. Tocada pela fragilidade do bebê, Caroline decide sair da cidade e criar Phoebe como sua própria filha. E Norah, a mãe, jamais consegue se recuperar do imenso vazio causado pela ausência da menina. A partir daí, uma intrincada trama de segredos, mentiras e traições se desenrola, abrindo feridas que nem o tempo será capaz de curar. A força deste livro não está apenas em sua construção bem amarrada ou no realismo de seus personagens, mas, principalmente, na sua capacidade de envolver o leitor da primeira à última página. Com uma trama tensa e cheia de surpresas, O Guardião de Memórias vai emocionar e mostrar o profundo - e às vezes irreversível - poder de nossas escolhas.
um livro a ler


___________________________________________________________________________
Confesso que nao me envolveu muito esse livro, o final ate que e bom, mas ate chegar la....!!!


Pelo menos sei que nao quero nunca ter segredos com minha família, isso realmente desestrutura todo mundo.


Esta ai mais uma dica!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Porque os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor







Sempre tive vontade de ler esse livro...ate que um dia baixei da internet, mas me decepcionei um pouco com essa parte?(pg 58)

Sabe porque Moisés passou 40 anos vagando pelo deserto? Por que se recusava a pedir informação


Mas vale a pena ler por ser bem informativo (cientificamente), mas um pouco repetitivo (pelo menos eu achei!)

O livro fala de uma maneira divertida sobre as diferenças entre homens e mulheres. Explicando porque as mulheres falam muito, são mais sentimentais, sensitivas, conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo, como assistir tv, falar ao telefone, cozinhar, e porque os homens tem uma visão mais espacial do mundo, conseguindo manobrar carros facilmente, achar locais em mapas e atrapalham-se tratando de atender a um telefonema com um rádio ligado.Explica a evolução masculina e feminina desde os primórdios – onde o homem trazia a comida, caçando, e a mulher cuidava da casa e dos filhos, cozinhando, etc.Fala do homossexualismo tanto masculino como feminino, sendo alterações hormonais, genéticas e remédios que alteram o metabolismo podendo causar transformações.No decorrer do livro encontra-se um teste que mede o grau de masculinidade da mulher, e feminilidade do homem, com perguntas sobre rotina diária, preferências e como agir numa situação.As mulheres desenvolveram o dom de conseguir conciliar várias tarefas ao mesmo tempo com o passar dos séculos, elas sempre desempenharam tarefas múltiplas como cuidar dos filhos, da casa, da alimentação, da roupa. Já os homens ram eram encarregados da caça, pesca, e aí desenvolveu atividades mais voltadas ao controle do espaço físico.Uma mulher pode achar um fio loiro de cabelo num paletó, mas é capaz de bater o carro ao entrar na garagem. Perder a chave na bolsa e ter que tirar tudo para achar a mesma.No sexo as mulheres vão para a cama porque gostam do parceiro, os homens vão para a cama porque chegar ao orgasmo é aliviar a carga de estresse, e quando é atingido, geralmente eles viram para o lado e dormem, atitude na qual muitas mulheres reclamam e sentem-se mal por isso, pois o ato sexual para elas é algo que envolve sentimento, sendo diferente deles, ou do jeito que eles deixam a entender pelas atitudes.O livro coloca a necessidade masculina de ter várias mulheres e explica esta atitude como algo que vem de séculos, onde a reprodução e o instinto comandavam a atitude masculina hoje. Quanto mais mulheres eles mantiverem relações melhor. Já não conseguem manter várias relações com a mesma mulher num dia só; mas num dia, conseguem manter várias relações com mulheres diferentes.Já as mulheres não são encarregadas de fecundar, são as fecundadas, então elas não possuem a necessidade de vários parceiros.Então o livro concilia as diferenças entre os sexos, colocando situações divertidas e assim esclarecendo as diferenças entre o homem e a mulher, onde todos tentam igualar os sexos, mostrando que são bem diferentes, mas nada impede de lutar pelos direitos iguais, e também conciliar essas diferenças entendendo o porquê das atitudes esquisitas, desnecessárias, inexplicáveis, facilitando o convívio entre os dois sexos de uma forma saudável, sem dúvidas.

[ Resumo tirado do site: www.pt.shvoong.com]

sexta-feira, 10 de abril de 2009

O Homem que Matou Getulio Vargas






Livro escrito por Jô Soares que conta a história de um jovem que tem o sonho de ser um terrorista, ele entra para uma escola onde se destaca pelo seu desempenho com as armas, ganha a confiaça de lideres dessa escola. Ele so tem um probleminha: tem 6 dedos em cada mão o que o torna muito desastrado.

Dimitre ( o jovem terrorista) é filho de mae brasileira e Negra que foge com um circo e vai morar em outro país. Antes de sair a procura de seus alvos a mae de Dimitre conta que Getulio Vargas e seu tio. Depois de passar por varios países, de conhecer varias pessoas como:
Marta Hari , Al Capone e Pequetita e de passas por varias encrencas, Dimitre chega ao Brasil com seu principal objetivo assassinar Getúio Vargas que ja está em decadencia política.

Esse livro de Jô Soares é muito inteligente, pois ele colocou um personagem ficticio dentro da história convivendo com pessoas reais.



O fim do livro so mesmo voces lendo pra saber, mas so digo uma coisa...Ele foi desastrado mais uma vez!


¬¬ Eu recomendo!!